quinta-feira, 25 de junho de 2009

Festas em Castro 2009

Como em todas as terras, pelo nosso Alto Minho, Castro Laboreiro vive o Verão em permanente festa de ermida em ermida. A dispersão dos lugares e dos povoados originam festas para todos e para todas as invocações.
Aqui se apresentam as festas do Verão:
Julho 5 – Nossa Senhora da Visitação - Padroeira (Igreja Paroquial) 10h Eucaristia e Procissão 12 – São Bento (Várzea Travessa) 9h Eucaristia e Procissão Agosto 2 – Nossa Senhora da Boavista (Cainheiras) 9h Eucaristia e Procissão 9 – Senhor do Bom Fim (Ribeiro de Cima) 9h Eucaristia e Procissão 15 – Senhor da Oliveira (Ribeiro de Baixo) 9h Eucaristia e Procissão 16 – Nossa Senhora de Monserrate (Coriscadas) 14:30h Eucaristia e Procissão 23 – Nossa Senhora dos Remédios (Rodeiro) 9h Eucaristia e Procissão Setembro 6 – Nossa Senhora do Numão (Anamão) 9h Eucaristia e Procissão 13 – Senhor da Boa Morte (Ameijoeira) 9h Eucaristia e Procissão 20 – São Brás (Assureira) 9h Eucaristia e Procissão 27 – São Miguel (Mareco) 9h Eucaristia e Procissão
Estas a somar às da Gavieira, Lamas de Mouro e do Santuário de Nossa Senhora da Peneda!
Uma maravilha!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

São João Baptista de Lamas de Mouro

A Igreja celebra a 24 de Junho o nascimento de João Baptista. Este Santo é o último profeta do Antigo Testamento e aquele que mostra diante de si o Messias esperado.
A Paróquia de Lamas de Mouro (Melgaço) tem como padroeiro, como santo principal da igreja, São João Baptista, por isso, estes dias está em festa.
A igreja paroquial atesta, por si mesma, (caracteristicas românicas) a antiguidade e a história deste povoado [para maior conhecimento podemos consultar O Couto de S. João de Lamas de Mouro: Suplemento histórico de José Domingues]. A mesma igreja apresenta-se com cara renovada no seu interior (como podemos observar na fotografia), agora que terminaram as obras de melhoramento do retábulo, do mobiliário litúrgico e dos tectos.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Paulo de Tarso

"Paulo de Tarso. Um nome conhecido. Uma história bimilenar sussurrada. Aqui, um cantar desse nome e um contar dessa história, sussurrada por sons e imagens transtemporais. E palavras ..."
Estas palavras do convite sintetizam, de facto, o que se passa na representação cénica do Grupo de Teatro São João Bosco (Seminário Conciliar de Braga). Com alegria vi e ouvi esta peça teatral ou musical (deixo a discussão aos entendidos) que com arrojo e coragem, este ano, nos presenteou o grupo. É sempre bom recordarmos os momentos passados em palco e as horas a fio de ensaios (com melhor ou pior oraganização; com as novas piadas e as novas falas improvisadas; enfim, outros tempos - não tão distantes como, por vezes, parecem). Obrigado!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Dia de Portugal e das comunidades!

A 10 de Junho comemora-se o dia de Portugal, de Camões e das comunidades. Para muitos, apenas é mais um feriado nacional (este ano sem praia!). Mas o que será comemorar Portugal, Camões e as comunidades? Certamente que poucos pensam sobre isso (e sobre o quer que seja)! Pensar incomoda como, por estes dias, andar à chuva!
Acontece que Portugal é um país que faz parte da União Europeia (a ver pela abstenção das últimas eleições europeias pouco importa) que tem uma identidade, que poucos se importam de preservar porque agora tudo e nada é importante e ao fim de contas tudo é difuso e irrelevante!
Já nem falemos de Camões porque esse ainda mais desconhecido é e menos importa! Lá está, é um dos marcos que ajudou a construir a nossa identidade que se esquece. E memória para quê?
Quanto às comunidades, por esse mundo além, talvez se viva mais Portugal pela ausência e pela distância do que por cá!
Tudo isto é fruto de um doentio encolher de horizontes que nos leva a viver de forma moribunda a pequenez da nossa existência.
"Não vemos mais longe do que a ponta do nariz, quer dizer, mais longe do que as nossas fronteiras, a nossa região, a nossa cidade, a nossa família e, por fim, mais longe do que os limites do nosso corpo" (José Gil, in Portugal, Hoje - O Medo de Existir, pp. 53-54). Isto será alguma coisa, certamente; não no essencial mas no real do nosso existir é, infelizmente!