sábado, 4 de julho de 2009

Amanhece no Cando

Ao som das 4:30 da manhã levantei-me, que violência! Mas tinha que ser para poder estar acordado para celebrar a Novena no Cando às seis da manhã.
Um nevoeiro cerrado dificultou o percurso de Castro Laboreiro ao Cando e quem sofreu foi o carro de buraco em buraco.
Enquanto celebrava pude ver o nascer do sol e lembrei-me dos primeiros cristãos que ficavam a noite de Páscoa em vígilia e celebravam a Eucaristia ao nascer do sol, ao cantar do galo.
A capela cheia de gente acordada ouvia e celebrava com atenção.
Finda a celebração voltei a Castro ... o nevoeiro levantava-se, o orvalho derretia e por entre a neblina e o sol comiam os cavalos e os potros, as vacas e os bezerros e voavam lindos pombos bravos cheios de omponência. Assim amanheceu no Cando.

Sem comentários:

Enviar um comentário